Lisboa tem uma forte tradição na produção de vinho, representando um património valioso. Tem um longo caminho na história da viticultura nacional, detentora das uvas mais tradicionais e reconhecidas internacionalmente, escolhidas para serem cultivadas de acordo com a sua alta qualidade.
A maior pegada da região é sua pluralidade, variedade e diversidade, frequentemente reconhecida como a terra onde os paradoxos fluem.
Há grande diversidade na sua origem geológica, sua sociedade e multiplicidade agrícola; manifesta-se como resultado dos seus diferentes solos, ventos, uvas, exposição e tantos outros aspectos que não excluem o nosso povo [uma enorme diversidade de vinhos] na sua cor, riqueza alcoólica, acidez, corpo e bouquê.